:Hey panasca passa esse xerês:
Não achas que já chega puto: já não
Te sabes divertir sem ser assim nesse
Estado amamentável: és quem me safa:
Conhecemo-nos no dia 28 de Julho:
Disse-me disrítmica: Quero vê-la,
Dias-luz antes falta, sempre acordada:
Quero que me sejas: faz calos, telefone
Com travo a noite boda Ziggy Stardust:
E sinto-me sempre sozinho a princípio
Porque todos têm agendinhas e eu
Permaneço como torvelinho sitiado
Por folículos, períneos e amplexos
Tiritando ou roçagando, sem peias,
Adenovíroses quiça auspiciosas: sou
Só o báu aberto, homem-a-noites,
Citrininho barrado a sílex tinindo
Contristado por não profusar essas
Exímias calcinhas desmaiaditas:
É ao fim da linha que as iscas esperam
Nada + ser que javali cheirando peitos
Prostrados como plumas à bajulação
Da hiperstição: volta para a cama e
Não te vistas, vira-te: i’m sure you
Are going to tell me anyway so:
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