:Não estou tão bêbado quanto vocês,
É isso mesmo que vos antecede: vejo
Aranhas de robe que se esquecerão
Das moscas já estugadas, desbragadas:
Jornalistas do Isco desinfectam a foto
Para que caiba na moldura sharpshooter:
Sugerem sémen e teórica falta de jeito
Em pentear o instinto dos desiquilibrados
De renome: apelidados de embaixadores:
O garanhão-águia também quer participar,
Equilibrando o peso das finanças do corpo
Desconsciencializado pela desrealização:
Bem vos conheço a todos: mal e porcamente
Trocando de sapatos para agradarem às
Alas da exaustão e, depois, desapareço:
Encostado ao síndroma pós-masturbação,
Forçando starbucks a espalmarem-se
No influxo abrasado de credos raciais
Causados pelo culminar das conotações:
Algum refém precisam de ter garantido,
Até à hora do desleixo, para manterem o
Ganha-cão, e canjinha com boa galinha:
Gap-hyphotesis, agenda-setting, ipsis-
-verbis, hocus-pocus e creutzfeldt-jakob
Escanhoando as cartilagens alforreca de
Rousseau com a precisão logolálica
De sardinhas na petroquímica dadas
A tablóides perlocutórios com bypass:
Cumprem a lei do Texas: convidam
Paris já Só para não ficar feyo: será
Que evitam os ressaltos do espalhafato
Ao afocinharem vossa filantropia em
Enxurradas de pífias e crocodile tears:
Sim: dizem-se acríticamente sarracenos
No encalço à escumalha, mas querem
É protagonistas que propulsionem as
Novelas do espinafre e sevícias bienais:
Em redor do recinto apupa-se Elsinor:
Completa é a perda: natural a derrota:
Evitável a resistência: babuíno o traço
Controlado por poderoso radar armado
Nesta bagunça de manguebeat, krautrock,
Mashup, acidjazz, dubstep ou rhythmicnoise,
Os media: maniqueiam as mensagens com
Copiosas litanias duma gólgota polisémica:
Como esfregonas imunologistas tisnando
Tudo com lérias para a vesícula filiforme que
Papa qualquer espectoração tautológica: e as
Somas dos cumprimentos decidirão se beberemos pelo
Praguejar da indiferença: pelo rabo de cavalo do dilema:
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