:inalo borracha gasta: é néctar
Consumido por paciência dourada com asas:
Força foda-se: mãos à cabeça, chinelo
Joie de vivre e pensos com pus: escorre
Porcaria de manchetes até quedo colher,
A tiranete selvático, das eurekas-teasers:
Para que a alma se embasbaque: Só, em
Jerusalém: chinfrineira chauvinista ou
Talvez síndrome blade runner, gripes
De nitrofuranos irei esbrachejando: em
Ponto borbulha mantenho o contacto e
Esmago sentidos com patas de bibliómano:
Baralhados os labirintos, apartadas as trompetes
Consanguíneas, diz-se: foda-se outra vez:
Miserável margem de sombra onde chove açucar
No tímido oásis em bigodes de gato: vírgulas,
Ritmo escandido da baqueta que me socorre da
Condenação: pai de mim, entorna estaticidade e
Mergulha nas ágoras oxidadas: a urbe: permanece
Pedindo esconderijos para o astronauta-anão,
Buscando lynchianamente o não-humedecido
Conhecimento da penitência da respiração: lá
Bochejam o ultimo cigarro, destrunfadas as
Flores murchas da tripulação, de fio a fastio:
Como auto-ajuda para se afastarem do jogo:
Um comentário:
:)
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